TREINAMENTO DE LÍDERES DE CÉLULAS LIÇÃO 7 TLC

TREINAMENTO DE LÍDERES DE CÉLULAS LIÇÃO 7 TLC

Lição 7

PERFIL E MODELOS DE UMA REUNIÃO DE CÉLULA

A célula pode ter quantas reuniões os seus membros puderem participar e concordem em ter. A ideia geral é a de que a célula reúne-se apenas uma vez por semana, no dia da reunião maior e oficial daquele grupo. Mas isto não reflete muito o perfil de uma célula saudável e florescente.

Uma célula saudável tem “muitas” reuniões. Cada vez que os membros se encontram, cada vez que fazem alguma atividade juntos, ali temos uma reunião. Não é preciso que se crie uma agenda rígida e cansativa. O importante é que a célula não fique presa apenas à reunião oficial. Outros ajuntamentos são extremamente importantes para manter a unidade e a motivação em alta.

EXEMPLOS DE OUTRAS REUNIÕES DA CÉLULA

  • Reunião de oração semanal, na casa do anfitrião ou na casa de outro irmão. Ali eles oram uns pelos outros, pela liderança, pelos familiares, pelos amigos não crentes, pelos alvos pessoais e coletivos, pela multiplicação, etc.;
  • Encontro para um café da manhã ou para um café da tarde na casa de qualquer dos membros ou até mesmo num local neutro, como um restaurante, shopping ou lanchonete;
  • Encontro das mulheres da célula para irem ao supermercado, ao cabeleireiro, a um aniversário, ou fazerem qualquer atividade juntas;
  • Encontro das mulheres para fazer uma visita a alguém, seja alguém da célula seja uma parente ou amiga de alguém que precisa de atenção e cuidado;
  • Encontros para visitar alguém no hospital, uma mulher que acabou de ter bebê, alguém se recuperando de cirurgia, etc.;
  • Encontro dos homens para uma atividade esportiva, um churrasquinho ou qualquer outra atividade que seja do interesse de todos;
  • Todos sentando juntos na igreja, durante o culto de celebração, como uma maneira de se manterem continuarem aquela comunhão gostosa que eles têm na célula.

RECOMENDAÇÕES PARA A REUNIÃO PRINCIPAL DA CÉLULA

  • Na reunião principal da célula, deve prevalecer a liberdade e a espontaneidade. Assim, não podemos fixar padrões rígidos para a reunião, pois é necessário seguir a direção do Espírito Santo. Ele, como o vento, não pode ficar preso a um sistema de padrões;
  • Haverá reuniões principais que o Espírito conduzirá para que a ênfase esteja no louvor; outras, no ensino; outras, na comunhão, e outras, numa profunda adoração e busca do Espírito Santo;
  • Algumas vezes a forte ênfase da reunião será a oração por libertação e cura, e, ainda noutras, a ênfase será na oração intercessória;
  • O importante é que todos aprendam a ser sensíveis e não anulem a vontade do Espírito. Portanto, a regra é que não há regras. Cada líder de célula deve procurar ouvir de Deus para cada reunião e obedecer. No entanto, é importante termos uma direção preestabelecida para que possamos nos guiar;
  • É bom que o líder de célula e os auxiliares cheguem algum tempo antes da reunião para terem um período juntos de oração e garantir que o local está preparado para a reunião. Isso sem dúvida ajudará na atmosfera da reunião;
  • Normalmente o líder de célula deve começar ou pedir para um dos auxiliares comece a reunião, com um tempo de oração. Nesse tempo, não deve haver pressa nem religiosidade, com o ministrador procurando envolver os irmãos e criando um ambiente descontraído;
  • A oração deve ser de acordo com o am0biente do grupo. Se o ambiente estiver propício para a guerra, faça oração de guerra; se o ambiente for propício para ações de graça, faça orações de ações de graça; se a célula estiver indiferente, leve os irmãos a se envolverem orando de dois em dois, uns pelos outros;
  • Outra maneira de começar a reunião é ler um trecho da Bíblia e levar os irmãos a confessar a Palavra em voz alta. Outra maneira é começar aclamando ao Senhor com gritos de exaltação, proclamando quem Deus é, e expressando nosso amor por Ele.
  • Valorizem o tempo de louvor e adoração. O Espírito somente fluirá num ambiente onde há louvor e adoração. É nessa atmosfera que Deus produz arrependimento, consagração, perdão, contrição, reconciliação, cura e libertação. É também num ambiente de adoração que a Palavra de Deus é liberada com revelação;
  • A pessoa que dirige o louvor não deve ser uma pessoa superficial, mas intensa no Senhor e com realidade de vida. Estimule as expressões físicas de louvor, como palmas, danças, brados, ajoelhar-se, erguer as mãos, mas sem forçar ninguém a isso;
  • Se o louvor estiver amarrado ou desafinado, é melhor parar tudo, orar ou fazer outra coisa, mas não continuem o louvor em um ambiente oprimido;
  • Antes de começar a facilitação do estudo, é bom dar as boas vindas aos visitantes, apresentando-os pelo nome ao grupo, mencionando a pessoa que os convidou. Seja simpático, deixe-os sentirem-se à vontade;
  • O Líder de célula deve evitar cair no erro de repregar a mensagem e falar demais. Seu papel nesta hora é levar os irmãos a falarem, procurando sempre envolver os mais calados, dirigindo perguntas especificamente a eles ou pedindo para ler um trecho bíblico;
  • A folha que contém o estudo baseado na mensagem do último domingo é normalmente repassada aos líderes de célula no TADEL. O líder deve pedir ao auxiliar principal de vez em quando conduzir o estudo, como parte prática do treinamento.

FORMATOS SUGERIDOS PARA UMA REUNIÃO EFICIENTE DE CÉLULASA CONSOLIDAÇÃO FEITA NA CÉLULA

  1. Descontração, comprimente as pessoas, façam com que se sintam acolhidas e à-vontade. (3 minutos)
  2. Louvor e Adoração. (10 minutos)
  3. Quebra Gelo. (5 minutos)
  4. Testemunho (5 minutos) Cuidado para não estourar o tempo.
  5. Oferta (5 minutos)
  6. Compartilhamento da Palavra (20 minutos)
  7. Oração pelas necessidades (5 minutos)
  8. Passar a visão, importância dos cultos, importância do cursão, importância dos encontros. (5 minutos)
  9. Conclusão e oração Final. (2 minutos)

 “…foram batizados os que de bom grado receberam a Sua palavra” (Atos 2.41)

  • Todos os membros da célula devem estar engajados na tarefa de convidar e influenciar pessoas. Esses são passos que levam a uma conversão profunda e genuína.
  • Sendo a conversão algo muito íntimo e pessoal, o melhor espaço para tal é um ambiente amigável e acolhedor, e nesse sentido a célula desempenha um papel fundamental. Ato contínuo deve ocorrer a integração da pessoa na vida dessa célula. 
  • É muito difícil integrar na família quem ainda não nasceu. Um casal está esperando um nenê. Fazem os exames médicos que o sexo do feto esperado, menino. O casal escolhe o nome, faz todos os preparativos. O casal brinca falando do filho como se já fizesse parte da família. Mas mesmo com toda essa atitude de boa aceitação, o filho não pode ser integrado na família antes de nascer.
  • O alvo da evangelização é fazer discípulos. Muitas pessoas, pela nossa experiência, não são ganhas para Cristo na igreja, mas no ambiente da célula.
  • Muitos, quando vão à igreja pela primeira vez, já foram três, quatro ou mais vezes na reunião da célula, grupos de evangelismo ou qualquer outro evento promovido pelos irmãos.
  • Assim, quando alguém se converte na célula, podemos e devemos começar a consolidá-lo ali mesmo. Os irmãos que trabalham no Acolhimento e na Consolidação da igreja, com a toda a experiência que já acumulam dos cultos de celebração, podem fazer isso muito bem. Mas não só eles. Todos os membros da célula devem estar aptos a realizar essa tarefa, em todo e qualquer lugar.
  • O alvo desta fase da evangelização, consolidação, é o crescimento ou o desenvolvimento dos discípulos. Por isso uma consolidação firme é também baseada numa evangelização firme. Se a pessoa foi à célula, é porque o processo de evangelização já está surtindo efeito. 

 

PASSOS FUNDAMENTAIS PARA A CONSOLIDAÇÃO NA CÉLULA 

  • Iniciar o apelo com amor e cuidado, sem insistir muito com as pessoas, deixando-as à vontade, mas apontando claramente a importância de tomar uma séria decisão por Cristo;
  • Lembrar-se que muitos estão tendo o primeiro contato com o Evangelho, e nós queremos que elas voltem, por isso o apelo na célula não pode ser feito com todos os “ingredientes” com que é feito na igreja: nem demorado, nem direto demais: “Você, Maria das Dores, não quer entregar sua vida a Jesus agora?” A não ser que o líder tenha uma profunda convicção do Espírito Santo que deve fazer desse jeito;
  • Aconselhar a pessoa nos mesmos moldes da consolidação feita na igreja, explicando-lhe os passos essenciais da decisão de seguir a Cristo e de como caminhar Nele daqui para frente;
  • Fazer a pessoa repetir a oração de confissão de aceitar Cristo como seu Senhor e Salvador;
  • Os demais membros da célula devem abraçar e felicitar o novo decidido pela escolha feita de seguir a Jesus;
  • Anotar dados como endereço, telefone, melhor horário para encontrá-lo em casa, etc.;
  • Convidar o novo decidido a ir para a igreja na próxima reunião de celebração e, quando ele for, o conselheiro que o ajudou na célula, ou o líder da célula, deve sentar-se perto dele no culto, e levá-lo a confirmar publicamente a decisão já feita na célula;
  • De preferência, o conselheiro deve se oferecer para ir junto com o novo decidido para a igreja, seja no carro de qualquer um deles, seja de ônibus, metrô, a pé, etc. – como for mais conveniente, dependendo da região onde moram;
  • Não tem problema se o novo decidido passar outra vez pela orientação feita na consolidação da igreja; ele ou a pessoa que o acompanhar deve explicar que ele já tem uma célula: assim ele não será “pescado” por outras células ou redes.

Obs.: Esses mesmos passos servem para pessoas ganhas no  evangelismo pessoal, no local de trabalho ou estudo, etc.. 

 

ENVELOPE E RELATÓRIO DA CÉLULA

A célula, tal qual a igreja, é um organismo vivo, dinâmico, crescente. Por isso ela precisa de constante acompanhamento, monitoramento e cuidados, como temos estudado ao longo deste manual.

Dizemos que a célula é a igreja no lar. No templo, a vida da igreja flui espontaneamente, e todas as funções do corpo são desenvolvidas. No lar não pode ser diferente. Ali, toda a vida da igreja deve tomar forma. Na célula oramos pelos enfermos, confortamos os desanimados, ministramos a Santa Ceia, evangelizamos, adoramos e ministramos ofertas.

A célula também deve prestar contas de suas atividades para os supervisores e para a igreja. Para tanto usamos um sistema simples de relatórios em forma de envelope, o qual nos fornece todas as informações básicas necessárias para um acompanhamento semanal equilibrado. Quando queremos dados mais minuciosos, passamos um formulário mais detalhado. Contudo, esse detalhamento só é feito de maneira ocasional, para não sobrecarregar os líderes com informações que não precisam ser fornecidas toda semana.

O monitoramento semanal das células é feito pelo preenchimento do envelope-relatório. Esse envelope cumpre uma dupla função, como veremos a seguir.

FUNÇÃO FINANCEIRA DO ENVELOPE

  • Cada célula deve ter um “diácono”. Esta pessoa é responsável pelas necessidades materiais e financeiras da célula. Ele cuida das cestas básicas na célula, seja recolhendo os alimentos e preparando-os para doar para alguém da própria convivência da célula, seja levando-os para a igreja para ser repassados.
  • Quando vai acontecer uma comunhão do grupo, normalmente é o diácono ou diaconisa quem auxilia o líder nos preparativos, delegando tarefas, dividindo as responsabilidades, fazendo a coleta, etc..
  • O líder deve mobilizar a célula inteira para a grande kilo do Amor que acontece na igreja a cada dois meses, mas o diácono deve ajudar a garantir que todos os membros sejam lembrados a doar, envolverem com alegria e paixão.
  • O diácono é o responsável por garantir que nunca faltem os envelopes amarelos na célula. Podem ser guardados com ele ou ficarem na casa do anfitrião. De qualquer maneira, eles devem estar presentes na hora da reunião.
  • Não precisa ser o diácono aquele que vai ministrar a oferta todas as vezes, mas ele deve garantir que ela aconteça de maneira alegre e abençoadora.
  • O envelope tem duas faces preenchíveis. A primeira contém os dados identificadores da célula, como a Rede, Região, Distrito, Área ou Setor a que ela pertence. Deve conter também o nome do líder da célula, a data e o valor da oferta.
  • O nome do líder deve ser preenchido de maneira clara e legível. Caso ele seja mais conhecido por outro nome ou apelido carinhoso, usado Por todos, coloque esta forma do seu nome entre parênteses, ao lado do nome “pouco conhecido”.
  • Igualmente os nomes do pastor de Rede, Região, Distrito, Área e Setor (quando for o caso), devem vir de maneira clara e legível.
  • A data deve ser preenchida seguindo o critério dd/mm/aaaa. Isto é, dia/mês/ano. Por exemplo: 05/06/2010. Quando a célula, por uma razão excepcional, reunir-se num dia diferente, coloque esta observação no envelope.
  • As ofertas devem ser ministradas como muita alegria e empolgação, como já foi mostrado neste manual. Após o recolhimento, o diácono, sempre junto com outra pessoa, deve contar as ofertas e preencher o lado Oferta da Célula do envelope. O valor da oferta deve ser anunciado para a célula toda.
  • A ministrar, é bom lembrar a destinação das ofertas. Podem ser para um grande projeto de construção, para missões fora da sede ou simplesmente para abençoar as atividades da igreja mãe.
  • No caso específico da Igreja vidas para Cristo, a principal destinação das ofertas é o pagamento dos custos da igreja mãe, missão na África, e projeto sociais como o amigos de Deus. Alguns de nossos membros moram em bairros distantes e espalhados, a igreja quando necessário ajuda de custos aos domingos, cursão, para as vigílias uma vez por mês e para eventos especiais como o batismo e conferências.
  • As ofertas devem ser levadas necessariamente para a igreja no próximo CULTO subsequente à reunião da célula. Podem ser levadas pelo próprio líder ou pelo diácono, mas é importante que ninguém falhe nessa responsabilidade. Não é somente pelo dinheiro (apesar de que o cuidado com o dinheiro de Deus é uma responsabilidade muito séria), mas também pelos dados que devem estar no relatório do verso.

FUNÇÃO ESTATÍSTICA DO ENVELOPE

  • Toda célula tem um número de membros compromissados. Com isso não queremos dizer as pessoas que já se batizaram nas águas ou fizerem as classes de treinamento do cursão ou escola de lideres.
  • Os membros compromissados da célula são todos aqueles que congregam fielmente na célula, já tomaram a decisão de seguir a Jesus e estão sintonizados em comunhão e compromisso com os outros membros. O líder da célula e os demais auxiliares devem garantir que cada membro seja discipulado dentro da própria célula, e que também frequente o culto de celebração aos domingos.
  • Pode parecer heresia, mas é possível alguém ser membro fiel da célula e ainda não ser membro da igreja ou até mesmo salvo. “E, assim, a fé vem pela pregação, e a pregação, pela palavra de Cristo” (Romanos 10.17). Essa exposição à Palavra produz a fé salvadora, mas antes já existe comunhão, amizade, familiaridade com os demais irmãos membros daquele grupo.
  • Portanto, ao preencher o número de membros compromissados, tenha em mente aqueles que são assíduos e identificados com a célula, comprometidos com suas funções e com os demais irmãos.
  • Preencha também o número de visitantes. Normalmente uma pessoa só é visitante até três ou quatro vezes. Depois disso, veja com carinho se ela já não se enquadra na categoria de “membros não convertidos”.
  • Quando você perceber que um visitante está madurinho, já participa da ministração do estudo, seja perguntando seja respondendo, pode ser o tempo de fazer um apelo bem feito visando pescá-lo. Às vezes a pessoa está pronta, oferecendo-se para ser crente, mas ninguém entende. É preciso saber puxar as redes na hora certa.
  • E as crianças de 00 a 12 anos? Se forem poucas crianças, filhos dos membros da célula, e se a célula não tiver uma programação fixa e definida para elas (com líder próprio), então não conte esse grupinho como uma célula autônoma.
  • É muito comum as células apenas separarem as crianças dos adultos, e uma pessoa jovem ou adulta ajudar a cuidar delas. Normalmente há um revezamento, para que a mesma pessoa não fique perdendo a reunião principal toda semana. 
  • Se for o caso acima, preencha o número de crianças no envelope. Mesmo que seja uma criança visitante, preencha neste campo de crianças de 00 a 12 anos, pois o campo de visitantes é para ser preenchido por visitantes de 13 anos para cima.
  • Existem muitas casas onde duas células se reúnem. Além da reunião principal, há uma célula infantil em outro espaço da residência. Para ser célula autônoma de crianças é preciso que tenha regularidade, programação definida, material próprio, crianças assíduas frequentadoras e um líder definido.
  • O líder da célula de crianças não pode ser membro de uma célula de adultos que se reúne no mesmo dia e local. É recomendável que ele/ela tenha outra célula (em dia diferente) de sua idade onde poderá congregar.
  • Ao preencher o envelope de uma célula de crianças, preencha o primeiro campo (membros compromissados presentes) apenas com o líder, ou líderes, se houver mais de um, e se ele tiver mais de 12 anos.
  • Há casos de líderes de células com 10 ou 11 anos, mas nesses casos é preciso ter sempre um adulto presente, normalmente um dos pais, um irmão mais velho ou outro parente desse líder mirim.
  • O total de presentes são todas as pessoas presentes na célula naquela reunião específica. Membros, crianças e visitantes são somados aqui. Se tiver um pastor ou supervisor da igreja na reunião, coloque-o como visitante. Qualquer outro irmão da igreja que estiver presente será somado como visitante.
  • Todos os supervisores e pastores precisam ter uma célula onde são contados como membros. Como precisem supervisionar muitas células, eles são justificados nas suas muitas faltas em suas células. Os pastores, devido às suas muitas ocupações, só ocasionalmente participam de suas células, mas reúnem-se semanalmente numa célula chamada GD, com seus líderes.
  • Quando o supervisor de setor ainda tem poucas células, ou quando elas acontecem em dias diferentes da semana, fica mais fácil para ele frequentar a sua própria célula, até mesmo numa base semanal.
  • As ofertas e o relatório das células (os dois em um só envelope, para facilitar a vida de todo mundo), devem ser entregues para o pastor de Rede, Região ou Distrito até o CULTO. Estes, por sua vez, têm até a quinta-feira para entregá-las na tesouraria da Igreja ou secretaria das células, de acordo com a prática de cada igreja.

“Dêem, e lhes será dado: uma boa medida, calcada, sacudida e transbordante será dada a vocês. Pois a medida que usarem também será usada para medir vocês” (Lucas 6.38 – NVI).

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